quarta-feira, 20 de julho de 2011

Bichinha

"Ele bissexual assumido. Bem, nem tão assumido. Não podia sair por aí como queria. O quarto era o refúgio de suas vaidades e era na casas de luzes cintilantes que ele decorava o ambiente com sua bolsinha de vinil, meio baguete... Porra! Caralho! Se foder... Era o que ele pensava a respeito de tudo e de todos e do universo... Só queria ser feliz: colocou-se pendurado na beira das grades e lá encenou sua derrocada morte de CRUZ! Claro... Ele não morreu, apenas fez acontecer o que estava escrito em seus testamentos: morte de cruz pra que se posso morrer belo feito pó-de-purpurina-rosê!"

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